quinta-feira, 2 de junho de 2011

I Coríntios 3





O amor é paciente, é benigno. O amor não arde em ciúmes, não se vangloria, não se ensoberbece. Não se conduz inconvenientemente, não procura os seus próprios interesses, não se irrita, não se suspeita o mal.
Não se alegra com a injustiça, mas regozija com a verdade.
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor jamais acaba. Mas, havendo profecias, cessarão; havendo línguas, deesaparecerão; havendo ciência, passará.
Porque, em parte, conhecemos e em parte, profetizamos.
Quando, porém, vier o que é perfeito, então o que é parte será aniquilado.

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